O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, visitará Cuba, Nicarágua e Venezuela na próxima semana, anunciou a agência de notícias estatal do Irã, IRNA, na quarta-feira, acrescentando que a próxima turnê resultou de convites dos presidentes de cada uma das nações latino-americanas, informa a Reuters.
A Irna disse que documentos para expandir a cooperação bilateral serão assinados entre o Irã e os três países durante a visita de Raisi, mencionando questões econômicas, políticas e científicas, mas sem entrar em mais detalhes.
A agência de notícias estatal disse que Raisi deixará Teerã em 11 de junho.
A viagem por três países permitirá a Raisi enfrentar três aliados regionais, cada um dos quais lidera governos de esquerda acusados por críticos de violações dos direitos humanos.
Irã e Venezuela são membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Fundação Hind Rajab apresenta queixa na Itália contra soldado israelense por ‘crimes de guerra’
- Sindicato de jornalistas tunisianos alerta para crescente repressão à liberdade de imprensa
- Turquia afirma que Israel pretende esvaziar Gaza de sua população palestina
- Houthis alertam Israel sobre contínuas violações do cessar-fogo em Gaza
- Israel liberta 10 detidos palestinos sob acordo de cessar-fogo
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- Ministro das Finanças extremista de Israel destina US$ 843 milhões para expandir assentamentos na Cisjordânia
- Prisão de Netanyahu em Nova York seria legalmente possível sob o direito internacional?
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados







