Ainda que distante geograficamente, a Argentina tem um histórico derelações solidárias com a Palestina. Curiosamente, antes mesmo da aprovaçãoda partilha da Palestina pela ONU em 1947, houve consideraçõesacerca do país sul-americano como um possível “lar nacional dos judeus”.Essa ideia aparece no livro de Theodor Herzl, intitulado “O Estado Judeu”,de 1896. A Argentina foi apontada como uma das opções para oempreendimento, juntamente com a Palestina, por conta da fertilidade desuas terras e do baixo número de habitantes naquele período.
Conforme o ideólogo sionista, a Argentina era definida como “um dosmais férteis países do mundo, (que) estende-se sobre uma vasta área,tem uma escassa população e um clima ameno”.
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Fundação Hind Rajab apresenta queixa na Itália contra soldado israelense por ‘crimes de guerra’
- Sindicato de jornalistas tunisianos alerta para crescente repressão à liberdade de imprensa
- Turquia afirma que Israel pretende esvaziar Gaza de sua população palestina
- Houthis alertam Israel sobre contínuas violações do cessar-fogo em Gaza
- Israel liberta 10 detidos palestinos sob acordo de cessar-fogo
- Ministro das Finanças extremista de Israel destina US$ 843 milhões para expandir assentamentos na Cisjordânia
- General israelense afirma que Hamas não manteve a família Bibas em cativeiro, expondo propaganda de Israel
- Mortes de presos palestinos sobem para 110 desde que Ben-Gvir assumiu o cargo, revela mídia israelense
- Embaixador dos EUA na ONU se reúne com primeiro-ministro israelense para negociações sobre cessar-fogo em Gaza
- Ministério da Saúde de Gaza informa que número de mortos sobe para quase 70.400 desde outubro de 2023








