Após ataques policiais à Al-Aqsa, Israel proíbe visitas de não-muçulmanos ao complexo até o fim do Ramadã

Visitantes e turistas judeus serão banidos do complexo da Mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém até o final do mês sagrado muçulmano do Ramadã, disse um comunicado do primeiro-ministro israelense, o gabinete de Benjamin Netanyahu, na terça-feira, segundo a Reuters.

Um ataque policial israelense na mesquita, com agressão aos fiéis, na semana passada desencadeou lançamento de foguetes contra Israel a partir de Gaza, Líbano e Síria, que foram respondidos com ataques israelenses. Nos anos anteriores, Israel proibiu as visitas de judeus ao complexo nos últimos 10 dias do Ramadã.

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