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Europa pede que Israel se abstenha de restabelecer assentamentos na Cisjordânia

Forças israelenses reprimem palestinos em Hebron (Al-Khalil), na Cisjordânia ocupada, em 19 de novembro de 2022 [Mamoun Wazwaz/Agência Anadolu]

Peter Stano, porta-voz da União Europeia, criticou a decisão do parlamento israelense (Knesset) de revogar artigos da Lei de Desengajamento de 2005, permitindo que colonos ilegais retornem a quatro assentamentos ilegais na Cisjordânia ocupada, evacuados em 2005.

Stano reiterou que a decisão “é contraproducente para os esforços de desescalada e dificulta esforços para construir confiança e criar um horizonte político de diálogo”.

O comunicado do bloco europeu descreveu a decisão do Knesset como um “claro retrocesso”.

A União Europeia enfatizou considerar os assentamentos ilegais sob o direito internacional. “Os assentamentos constituem um grande obstáculo para a paz e ameaçam a viabilidade da solução de dois Estados”, insistiu a nota.

Stano instou Israel a revogar a decisão e tomar medidas para desescalar tensões.

LEIA: Classificação administrativa dos assentamentos israelenses na Cisjordânia ocupada

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