Dezenas de judeus extremistas de direita, sob proteção policia, profanaram a Mesquita Al-Aqsa na Jerusalém ocupadal ontem de manhã e no final da tarde, informou o Centro de Informações Palestino.
Pelo menos 112 colonos entraram na mesquita em vários grupos pelo Portão Mughrabi e percorreram seus pátios acompanhados de forte guarda policial, de acordo com o site de notícias Al-Qastal.
Os colonos receberam palestras de rabinos sobre o suposto monte do templo e vários deles realizaram orações talmúdicas provocativamente no local sagrado islâmico. Enquanto isso, a polícia de ocupação israelense impôs restrições de acesso aos fiéis muçulmanos nas entradas e portões da Mesquita de Al-Aqsa.
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Líbano afirma que o exército está pronto para avançar para a 2ª fase do monopólio de armas
- Hotel japonês recusa reserva de israelense devido a ‘ações tomadas contra o povo palestino’
- Israel impede delegação canadense de visitar a Cisjordânia ocupada
- Hamas condena aprovação do comitê do Knesset para proibir serviços da UNRWA como passo perigoso
- 30 corpos de família palestina são retirados dos escombros de casa destruída em Gaza
- Houthis alertam Israel sobre contínuas violações do cessar-fogo em Gaza
- Relatora especial da ONU afirma que Israel deve financiar a reconstrução de Gaza juntamente com seus principais apoiadores
- Líbano recebeu alertas de que Israel está preparando um ataque em larga escala, diz ministro das Relações Exteriores
- Austrália fala sobre o ‘herói’ Ahmed al Ahmed, que ficou ferido ao desarmar corajosamente atirador em ataque em Sydney
- A história de uma revolta contra o colonialismo britânico na década de 1930 é fundamental para entendermos Gaza hoje.







