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Israel deteve 6000 palestinos até agora em 2022

As forças israelenses prendem um palestino após o interrogatório de identidade em Hebron, Cisjordânia, em 13 de outubro de 2022 [Amer Shallodi /Agência Anadolu]

Israel deteve 6000 palestinos desde o início deste ano, incluindo 141 mulheres e 739 crianças, revelou ontem o Clube dos Prisioneiros Palestinos (CPP).

Em um relatório divulgado ontem, a organização disse que a ocupação israelense emitiu 1.829 ordens de detenção administrativa; detenção de palestinos sem acusação ou julgamento.

Segundo o relatório, o maior número de detidos foi registrado em Jerusalém, onde 2.700 palestinos foram detidos.

O CPP afirmou que este ano foi o pior para os presos e suas famílias em comparação com os últimos anos.

O relatório também descobriu que há vários prisioneiros feridos e com problemas médicos dentro das prisões israelenses, enfatizando que a falta de tratamento e assistência médica adequados coloca suas vidas em risco.

Em setembro, havia 4.700 prisioneiros palestinos dentro das prisões israelenses, segundo o relatório do PCC, incluindo 30 mulheres e 190 menores.

LEIA: Só em 2022, Israel matou 183 palestinos, diz AP

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