O Japão prometeu conceder apoio a esforços africanos para assegurar um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, com o objetivo de abordar a “injustiça histórica” perpetrada contra o continente.
“O Japão reitera sua determinação em tratar da injustiça histórica contra a África por sua falta de representação permanente no Conselho de Segurança”, confirmou o premiê Fumio Kishida, durante a Conferência Internacional de Tóquio para Desenvolvimento Africano – realizada em Túnis, capital da Tunísia, neste domingo (28).
Kishida prometeu usar seu assento provisório no Conselho de Segurança – nos mandatos de 2023 e 2024 – para reformar a entidade da Organização das Nações Unidas (ONU) e garantir uma vaga permanente a estados da África.
“Para que a ONU trabalhe efetivamente em nome da paz e da estabilidade, é urgente fortalecê-la como um todo através das reformas necessárias ao Conselho de Segurança”, insistiu Kishida. “A organização enfrenta seu momento da verdade”.
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