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AP é chamada a destacar os crimes de guerra de Israel para a comunidade internacional

Jornalistas protestam do lado de fora do escritório das Nações Unidas na cidade ocupada de Ramallah, na Cisjordânia, em 28 de junho de 2021 [Abbas Momani/AFP via Getty Images]

Jornalistas palestinos e ativistas de direitos humanos em Gaza pediram ontem para destacar os crimes de guerra de Israel na arena internacional.

Durante uma discussão realizada pelo Fórum de Jornalistas Palestinos, os palestrantes pediram à Autoridade Palestina (AP) que falasse ao mundo sobre os crimes de guerra israelenses contra jornalistas em todas as línguas.

A AP também deve apresentar uma queixa nos tribunais dos EUA sobre o ataque de Israel à jornalista da Al Jazeera Shireen Abu Akleh, por ela ter cidadania americana.

Além disso, eles pediram que o Sindicato dos Jornalistas Palestinos assumisse sua responsabilidade de apresentar queixas no TPI contra a ocupação israelense.

Os palestrantes saudaram os jornalistas e reiteraram a importância de seus esforços em destacar os crimes israelenses contra os palestinos, bem como relatar as dores do povo palestino que vive sob a ocupação israelense.

O chefe da assessoria de imprensa palestina, Salama Marouf, observou que sua equipe registrou 1.070 violações israelenses contra jornalistas e grupos de mídia e organizações palestinos durante 2021 e 300 desde o início de 2022.

LEIA: Israel não consegue esconder com mentiras seu mais recente crime contra palestinos

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