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Biden sugere que AP deixe de efetuar pagamentos aos prisioneiros palestinos

Presidente Joe Biden durante 90° Encontro Anual de Inverno da Conferência de Prefeitos dos Estados Unidos, em Washington DC, 21 de janeiro de 2022 [Kyle Mazza/Agência Anadolu]

O governo de Joe Biden em Washington propôs ao Presidente da Autoridade Palestina (AP) Mahmoud Abbas que deixe de efetuar pagamentos a prisioneiros palestinos nas cadeias de Israel, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira (26) pela rede Arab48.

O presidente Biden sugeriu então que os recursos poupados sejam encaminhados a programas de bem-estar social.

Segundo a televisão israelense, uma fonte de alto escalão de Ramallah observou que Abbas reconheceu que é preciso deixar de realizar pagamentos às famílias dos prisioneiros.

“Abbas, no entanto, procura um mecanismo para manter as pensões sem atrair críticas de Israel ou do Ocidente”, acrescentou a fonte.

O noticiário do Channel 12 destacou, porém, que a proposta não foi confirmada por Ramallah.

Fontes anônimas indicaram que a Autoridade Palestina pode classificar prisioneiros abaixo de 60 anos como “funcionários públicos” e abaixo de 60 anos como “aposentados”.

O governo Biden, segundo rumores, também prometeu aceitar a nomeação de um conselheiro legal da AP para representar a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) em Washington, ao invés de reabrir o escritório da entidade fechado por seu antecessor, Donald Trump.

LEIA: Autoridades de Israel afirmam que os EUA lidam com assentamentos no mesmo nível do programa nuclear iraniano

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