![Umm Alaa é impedida de visitar o túmulo de seu filho pela polícia israelense, perto do muro ocidental da Mesquita de Al-Aqsa, na Cidade Velha de Jerusalém ocupada, em 25 de outubro de 2021 [Mostafa Alkharouf/Agência Anadolu]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/12/20211025_2_50593795_70005761.jpg?resize=1200%2C800&quality=75&strip=all&ssl=1)
Forças israelenses prenderam 402 palestinos no mês de novembro, reportaram grupos locais de direitos humanos neste sábado (11), segundo informações da agência Anadolu.
Sessenta menores e três mulheres estão entre os detidos, observou uma nota divulgada pelos seguintes grupos: Comissão de Assuntos dos Detentos, Sociedade dos Prisioneiros Palestinos, Addameer e Centro de Informações Wadi Hilweh.
A maior parte das prisões ocorreu em Jerusalém ocupada — 160 casos, incluindo 54 menores de idade, segundo o comunicado conjunto.
As ongs também documentaram a emissão de 123 ordens de detenção administrativa — isto é, sem julgamento ou sequer acusação —, incluindo 39 novas ordens em novembro.
O recente relatório estima um total de 4.550 palestinos ainda mantidos nas cadeias de Israel, incluindo 32 mulheres, 170 menores e 500 pessoas sob detenção administrativa.
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