A Malásia recusou-se a conceder o visto de entrada a atletas israelenses que participariam do Campeonato Mundial de Squash por Equipes, na modalidade masculina, a partir de 7 de dezembro. Kuala Lumpur justificou a negativa por preocupações de segurança.
Segundo a imprensa israelense, Gerard Monteiro, presidente da Associação de Squash da Malásia, afirmou que o país “não poderia garantir a segurança” dos atletas.
Israel e Malásia, não obstante, não possuem relações diplomáticas.
A Associação de Squash de Israel prometeu recorrer ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), sediado na Suíça, caso a situação não seja solucionada.
Em outubro, o chanceler malaio Saifuddin Abdullah contestou rumores de que seu país juntaria-se ao “trem da normalização com a entidade sionista”.
LEIA: Lutador israelense de UFC chama afegão de ‘terrorista’; perde por submissão
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Fundação Hind Rajab apresenta queixa na Itália contra soldado israelense por ‘crimes de guerra’
- Sindicato de jornalistas tunisianos alerta para crescente repressão à liberdade de imprensa
- Turquia afirma que Israel pretende esvaziar Gaza de sua população palestina
- Houthis alertam Israel sobre contínuas violações do cessar-fogo em Gaza
- Israel liberta 10 detidos palestinos sob acordo de cessar-fogo
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- Ministro das Finanças extremista de Israel destina US$ 843 milhões para expandir assentamentos na Cisjordânia
- Prisão de Netanyahu em Nova York seria legalmente possível sob o direito internacional?
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados







