O Hamas advertiu ontem (8) sobre uma série de medidas repressivas impostas por Israel contra os prisioneiros palestinos, em retaliação à fuga de seis detentos de uma penitenciária de segurança máxima da ocupação, no início da semana.
“Não é possível permanecer em silêncio sobre os crimes perpetrados contra os prisioneiros [palestinos] e não os deixaremos sozinhos em sua batalha”, afirmou em comunicado
“Não abandonaremos os prisioneiros, tampouco nosso dever nacional, ético e moral por seus direitos justos, sobretudo seu direito à liberdade”, prosseguiu o Hamas.
Em seguida, o movimento de resistência responsabilizou a ocupação israelense “pelas consequências de sua perigosa política e pelas vidas de todos os prisioneiros”.
Na madrugada desta quinta-feira (9), unidades de choque invadiram a penitenciária de Gilboa, onde cometeram uma série de abusos contra palestinos em custódia e transferiram alguns detentos à prisão de Shata, reportou o Clube dos Prisioneiros Palestinos.
LEIA: Israel estende restrições de segurança na Cisjordânia ocupada
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados
- Irã boicotará sorteio da Copa do Mundo após os EUA negarem vistos para a maioria da delegação
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- Damasco condiciona retirada total de Israel do território sírio à assinatura de acordo de segurança
- Autoridades americanas alertam que Netanyahu corre o risco de se autodestruir se os ataques à Síria continuarem
- Comissão do Knesset discute projeto de lei sobre recrutamento militar em meio a disputas na coalizão governista
- Ocupação israelense retém 6.000 caminhões de ajuda humanitária, o suficiente para 3 meses, diz UNRWA
- A primeira visita do Papa ao Líbano mostra que, enquanto há vida, há esperança
- 2025 é o “ano mais mortal e destrutivo” para os palestinos, dizem grupos israelenses de direitos humanos







