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Jihad Islâmica clama por ‘mobilização pública’ em defesa da Mesquita de Al-Aqsa

A mídia israelense informou que cerca de 2.500 colonos judeus israelenses, incluindo membros do Knesset e rabinos, invadiram a mesquita de Al-Aqsa e realizaram rituais

O movimento de resistência palestina Jihad Islâmica pediu ontem ao povo palestino que realize esforços de “mobilização pública” para defender a mesquita Al-Aqsa dos ataques de colonos judeus israelenses, informou a Agência Anadolu.

O porta-voz da Jihad Islâmica, Tariq Selmi, disse: “O que aconteceu na abençoada mesquita de Al-Aqsa no domingo foi terrorismo e agressão a todos os árabes e muçulmanos”.

Ele acrescentou: “Em um momento em que o inimigo sionista declara suas intenções agressivas contra o mais sagrado dos locais sagrados – a Mesquita de Al-Aqsa – existem alguns estados e governantes que insistem em normalizar as relações com este inimigo”.

Selmi reiterou que a agressão da ocupação israelense à mesquita de Al-Aqsa “acende a raiva de todos os muçulmanos ao redor do mundo”.

Na sexta-feira, o Movimento Islâmico Palestino Hamas pediu que a ocupação israelense pare de “libertar seus rebanhos perdidos” e pare de provocar os palestinos.

LEIA: Hamas condena provocações e incursões de colonos no complexo de Al-Aqsa

O Hamas também pediu que os palestinos visitem Jerusalém e permaneçam na mesquita de Al-Aqsa, a fim de minar os planos israelenses de dividir o complexo.

A mídia israelense informou que cerca de 2.500 colonos judeus israelenses, incluindo membros do Knesset e rabinos, invadiram a mesquita de Al-Aqsa e realizaram rituais.

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