Um vídeo está circulando online de um caminhão egípcio levando ajuda médica para Gaza com apenas 50 caixas dentro, apenas um por cento do número das caixas que eram esperadas, relatou o New Arab.
Há três homens parados do lado de fora do caminhão. Um sobe para mostrar o conteúdo à câmera, enquanto o outro comenta que esperavam 5.000 caixas.
Segundo um dos homens, as caixas contêm o antibiótico Meropenem.
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O Egito fez várias promessas públicas de apoiar a Palestina durante os últimos ataques aéreos a Gaza, que não foram acompanhados por ações terrestres.
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O proeminente ativista palestino Ramy Shaath permanece na prisão enquanto duas pessoas foram presas por hastear a bandeira palestina na Praça Tahrir durante os ataques.
Um médico, que se ofereceu para cuidar dos feridos em Gaza, foi preso porque tuitou sobre sua viagem pelo Sinai do Norte.
O Egito prometeu permitir que palestinos feridos entrassem no Sinai do Norte para serem tratados em três hospitais, mas, em 26 de maio, cinco dias após o bombardeio israelense parar, das 2.000 pessoas feridas nos ataques, ele deixou apenas 24 pacientes passarem.
Jornalistas que relataram o tratamento que o Egito deu aos palestinos feridos no Sinai do Norte foram abusados pela segurança, proibidos de filmar ao chegarem ao Hospital Arish e um dos telefones dos repórteres foi apreendido.
Os hospitais e profissionais médicos de Gaza têm lutado para responder ao grande número de feridos, pois o sistema de saúde já está lutando contra um bloqueio de 14 anos e uma pandemia global com escassez de medicamentos e equipes médicas.
Durante a ofensiva, cinco hospitais e a Clínica Al-Remal, o principal laboratório de covid-19 de Gaza, foram atingidos.
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