![Uma vista do Hospital Ramallah, com capacidade para 380 leitos, o maior hospital da Cisjordânia, em 11 de março de 2021, em Ramallah, Cisjordânia. [Issam Rimawi/Anadolu Agency]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/03/20210311_2_47282515_63284250.jpg?resize=1200%2C800&quality=75&strip=all&ssl=1)
O diretor de Serviços Médicos do Ministério da Saúde da Palestina alertou que os hospitais locais logo enfrentarão falta de leitos para pacientes com covid-19.
“O número real de pacientes com covid-19 é o dobro do anunciado, porque muitas pessoas não estão sendo testadas”, disse Usama Al-Najjar à Palestine Radio. Ele alertou que, a menos que a situação atual diminua, há “um grande perigo de colapso do sistema de saúde”.
Al-Najjar destacou a importância de endurecer as medidas impostas para restringir a propagação do coronavírus para poder controlar a pandemia. Ele acrescentou que o ministério começará em breve a testar a variante britânica do vírus, que tem se espalhado amplamente nos territórios palestinos ocupados.
Várias províncias foram fechadas para o resto da Cisjordânia devido ao aumento no número de infecções por covid-19, disse a Autoridade Palestina. O ministro da Saúde, Mai Al-Kaila, anunciou no domingo que 2.142 novas infecções por coronavírus foram registradas na Palestina ocupada nas últimas 24 horas, junto com 15 mortes e 2.169 pacientes que se recuperaram, informou a agência de notícias Wafa.
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