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Egito proíbe a distribuição direta da vacina para covid-19 por empresas privadas

Egípcios fazem teste para Covid-19 em um coronavírus drive-through centro de testes na Universidade Ain Shams no Cairo em 29 de junho de 2020 [KHALED DESOUKI / AFP via Getty Images]
Egípcios fazem teste para Covid-19 em um coronavírus drive-through centro de testes na Universidade Ain Shams no Cairo em 29 de junho de 2020 [KHALED DESOUKI / AFP via Getty Images]

O Egito proibiu ontem uma série de empresas farmacêuticas privadas de distribuir vacinas contra o coronavírus para cidadãos egípcios.

O Ministério da Saúde disse em um comunicado que era “a única entidade responsável por fornecer a vacina aos cidadãos do país, em cooperação com a Organização Mundial da Saúde”.

“Nossa prioridade é fornecer a vacina aos grupos mais vulneráveis ​​à infecção, incluindo pessoal médico, pessoas com doenças crônicas e idosos”, destacou o ministério.

O governo egípcio lançou na semana passada uma campanha para promover a vacinação dos cidadãos em todo o país. Foi relatado que 1.141 egípcios foram vacinados no primeiro dia da campanha. O governo também alocou 40 centros nas províncias do país para vacinação.

LEIA: Décimo segundo prisioneiro morre de covid-19 no Egito

Cairo havia contratado empresas farmacêuticas internacionais para importar 50 milhões de doses de vacinas.

Até agora, um total de 187.094 contraíram o vírus no Egito, 11.038 dos quais morreram e 144.485 outros se recuperaram, de acordo com os Worldometers dos EUA.

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