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Dois morrem de tuberculose na prisão síria

Voluntários do Crescente Vermelho Árabe Sírio atendem uma mulher que sofre de tuberculose em uma ambulância em Douma na terceira noite de evacuações do enclave rebelde sitiado de Ghouta oriental, nos arredores da capital Damasco, no final de 28 de dezembro de 2017 [Amer Almohubany/ AFP via Getty Images].
Voluntários do Crescente Vermelho Árabe Sírio atendem uma mulher que sofre de tuberculose em uma ambulância em Douma na terceira noite de evacuações do enclave rebelde sitiado de Ghouta oriental, nos arredores da capital Damasco, no final de 28 de dezembro de 2017 [Amer Almohubany/ AFP via Getty Images].

Dois detidos morreram de tuberculose dentro de uma prisão administrada pelas forças de segurança do regime sírio na governadoria de Raqqa.

Fontes locais disseram ontem que os dois detidos morreram dentro da prisão de Maadan, a leste da governadoria de Raqqa, após contrair tuberculose, apontando que os serviços de inteligência do regime transferiram seus corpos para o hospital municipal, onde foram colocados no necrotério.

A rede Al-Khabur relatou que várias doenças infecciosas, incluindo hepatite e tuberculose, se espalharam nas prisões do regime sírio nas cidades de Sabkha e Maadan em meio a uma escassez aguda de saúde e assistência médica.

Ele observou que os serviços de inteligência do regime sírio administram dez centros de detenção nos arredores da governadoria de Raqqa.

A maioria dos presos é da cidade de Raqqa e do interior de Deir Ez-Zor, sob acusação de pertencer ao Exército Livre Sírio ou ao Daesh.

LEIA: Ataques a bomba ferem vinte e um civis na Síria

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