![Manifestantes palestinos põem fogo em retratos do Rei Hamad al-Khalifa do Bahrein, além do sheikh Mohammed bin Rashid al-Maktoum (Primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos e governante de Dubai), Haitham bin Tariq (novo emir de Omã), entre outros líderes, durante protesto contra o ‘plano de paz’ de Donald Trump, na cidade de Hebron (Al-Khalil), Cisjordânia ocupada, 30 de janeiro de 2020 [Hazem Bader/AFP/Getty Images]](https://www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2020/05/GettyImages-1197609997.jpg)
Autoridades no Bahrein interromperam um evento online na noite de sábado (9) organizado para debater e contestar planos de normalização das relações entre países árabes e Israel, relatou a rede Arab48. O evento foi organizado pela Sociedade da Juventude Democrática do Bahrein, durante o qual diversos ativistas contrários à normalização deveriam falar.
“Pedimos desculpas a vocês por interromper a transmissão do painel de debate sobre a normalização no Golfo”, esclareceu a organização em sua página do Twitter. “Isso aconteceu após recebermos uma chamada do Ministério do Trabalho e Desenvolvimento Social.”
A ordem para interromper a programação, afirmou o ministério, veio de “altas autoridades”.
O Bahrein é visto como epicentro da normalização dos laços com Israel na região do Golfo. Em 2019, uma conferência de normalização foi realizada como forma de promover o chamado “acordo do século”, proposto pelo Presidente dos Estados Unidos Donald Trump.
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