Duas organizações palestinas de direitos humanos denunciaram neste domingo (14) atos deliberados do exército israelense para executar um prisioneiro palestino, liberado mais tarde em condições críticas de saúde.
Em nota, a Comissão de Assuntos dos Prisioneiros e o Clube dos Prisioneiros Palestinos acusaram autoridades israelenses de “liquidar” Mahmoud al-Wardian, de 48 anos, nativo de Belém, em suas salas de interrogatório.
Segundo as organizações, al-Wardian foi solto após sua saúde se deteriorar gravemente.
Forças israelenses prenderam al-Wardian em 18 de agosto, dentro de sua casa em Belém, na Cisjordânia ocupada, e o transferiram à penitenciária de Ofer, a oeste de Ramallah. Ali, foi interrogado sem acesso devido a um advogado.
Em 25 de agosto, deixou Ofer ao Hospital Hadassah de Jerusalém ocupada, onde chegou inconsciente e em estado grave. Al-Wardian foi então admitido à unidade terapia intensiva (UTI), apesar de não ter histórico de problemas de saúde.








