Não haverá “nenhuma vingança” após a entrada de facções da oposição na estratégica cidade síria de Hama, disse ontem o líder do Hay’at Tahrir Al-Sham (HTS), Abu Mohammad Al-Jolani.
A cidade foi o local de uma revolta da Irmandade Muçulmana em 1982 contra o regime de Assad, que foi reprimida à força por Damasco, que realizou um massacre na cidade.
Em um breve vídeo na plataforma de mensagens Telegram, Jolani se dirigiu aos moradores da cidade, dizendo: “Trago boas novas de que seus irmãos revolucionários começaram a entrar na cidade de Hama para curar esta ferida que permanece na Síria há 40 anos.”
Ele acrescentou: “Rezo a Deus Todo-Poderoso para que esta seja uma abertura cheia de misericórdia e compaixão, não de vingança.”
LEIA: Rebeldes sírios fazem retorno dramático a Aleppo ao avançarem para a cidade
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Egito pede o envio de força internacional de estabilização ao longo da “linha amarela” de Gaza para verificar o cessar-fogo
- Nas Daily afirma que a maior ameaça para os palestinos são ‘compatriotas’ em discurso bizarro na LBC
- Pedido de indulto de Netanyahu gera debate em Israel
- Campanha filantrópica visa fortalecer papel das mulheres na ajuda humanitária
- Arábia Saudita pede que se pare de “redefinir” o cessar-fogo em Gaza e alerta contra a alteração dos termos acordados






