Não haverá “nenhuma vingança” após a entrada de facções da oposição na estratégica cidade síria de Hama, disse ontem o líder do Hay’at Tahrir Al-Sham (HTS), Abu Mohammad Al-Jolani.
A cidade foi o local de uma revolta da Irmandade Muçulmana em 1982 contra o regime de Assad, que foi reprimida à força por Damasco, que realizou um massacre na cidade.
Em um breve vídeo na plataforma de mensagens Telegram, Jolani se dirigiu aos moradores da cidade, dizendo: “Trago boas novas de que seus irmãos revolucionários começaram a entrar na cidade de Hama para curar esta ferida que permanece na Síria há 40 anos.”
Ele acrescentou: “Rezo a Deus Todo-Poderoso para que esta seja uma abertura cheia de misericórdia e compaixão, não de vingança.”
LEIA: Rebeldes sírios fazem retorno dramático a Aleppo ao avançarem para a cidade
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Egito nega alegações israelenses sobre abertura da fronteira de Rafah para saída de palestinos de Gaza
- Bloco do Golfo rejeita uso da força e alerta que violação da soberania de qualquer membro representa ameaça direta à segurança coletiva
- Grupo ligado a Israel influenciou a cobertura da mídia americana, violando a lei de lobby estrangeiro
- Cúpula do Golfo é inaugurada na capital do Bahrein
- Líbano e Israel enviarão delegações lideradas por civis para negociações do mecanismo de cessar-fogo
- 32 mil palestinos foram deslocados por ataque israelense ao norte da Cisjordânia, informa agência da ONU
- Forças da resistência de Gaza preparam ampla campanha de responsabilização contra exploração e extorsão em Gaza
- Sábado (29) é Dia de Ação Global pelo fim do genocídio com marchas e protestos de solidariedade ao povo palestino
- Estudo aponta que vendas globais de armas atingem recorde histórico com o aumento da modernização militar de diversos países
- Quem tem medo de Naledi Pandor? Sionismo, Império e o visto revogado em pânico







