Usuários nas redes sociais compartilharam um vídeo de um soldado franco-israelense, identificado apenas como Loupy, responsável por um batalhão de tanques de guerra, pedindo a suas forças que realize “massacre” contra os palestinos de Gaza.
Em francês, o soldado busca mobilizar as tropas ocupantes ao declarar: “Será grandioso! Vamos massacrá-los”.
https://twitter.com/ytirawi/status/1748455365480415353?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1748455365480415353%7Ctwgr%5E1cac53a26fa88c1a270108b14c690ff4b5e41447%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.middleeastmonitor.com%2F20240122-french-soldier-serving-in-israeli-army-calls-for-massacre-of-gazans%2F
Em janeiro, o deputado francês Thomas Portes reiterou apelos para que o país europeu julgue cidadãos responsáveis por crimes de guerra nas fileiras de Gaza, a serviço das forças coloniais de Israel.
Portes reiterou que há mais de quatro mil soldados franceses ou de raízes franceses no exército israelense.
LEIA: ‘Vergonha para a humanidade’, diz Argélia sobre violações de Israel na Palestina
Apenas cidadãos dos Estados Unidos superam o número de soldados estrangeiros na agressão a Gaza, confirmou um estudo conduzido pela rádio francesa Europe 1.
Desde 7 de outubro, Israel mantém ataques indiscriminados a Gaza, deixando 25 mil mortos, 60 mil feridos e dois milhões de desabrigados. Cerca de 60% da infraestrutura civil foi destruída. As vítimas são majoritariamente mulheres e crianças.
As ações israelenses são crime de guerra e genocídio.








