O movimento palestino Hamas condenou a realização de aulas bíblicas por colonos extremistas judeus dentro da Mesquita de Al-Aqsa.
“Rechaçamos veementemente a realização de aulas bíblicas por colonos radicais de Israel perto do salão de orações de Bab al Rahma, em Al-Aqsa,” declarou o Hamas em nota.
“Tais medidas coincidem com os planos orquestrados pela ocupação israelense para impor uma divisão espacial e cronológica [em Al-Aqsa]”, acrescentou o Hamas. “Trata-se de parte do plano de Israel para mudar a identidade islâmica do Nobre Santuário”
O Hamas pediu à Liga Árabe e à Organização para Cooperação Islâmica (OCI) “que assumam sua responsabilidade e trabalhem para proteger Al-Aqsa e Jerusalém ocupada contra a judaização e a profanação do santuário”.
LEIA: Ataques de Israel contra cristãos violam a lei internacional, alerta Comitê de Igrejas
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