As autoridades de ocupação israelenses libertaram na noite de quarta-feira a maioria dos fiéis palestinos detidos na Mesquita de Al-Aqsa durante a noite de terça-feira, com a condição de que aceitem a proibição de entrar no local sagrado.
“Dos 440 palestinos detidos na Mesquita de Al-Aqsa – moradores de Jerusalém, Israel e Cisjordânia – 379 foram libertados após aceitarem a proibição de entrar na mesquita e na Cidade Velha de Jerusalém”, explicou Mohammad Mahmoud, advogado do Wadi Al-Hilwa Centro de Informações. Ele destacou que eles foram investigados e tiveram seus dados básicos registrados pela polícia de ocupação israelense antes de serem libertados.
No entanto, de acordo com Mahmoud, 14 dos detidos foram levados para a prisão enquanto aguardam novas investigações e 47 foram transferidos para custódia policial. “Havia 65 menores entre os detidos”, acrescentou.
Após os violentos ataques israelenses aos fiéis muçulmanos no Nobre Santuário de Al-Aqsa, o Conselho de Doação Religiosa em Jerusalém disse que a mesquita não será fechada para os fiéis em nenhum momento durante o mês de jejum do Ramadã.
LEIA: Forças de repressão israelenses atacam fiéis novamente em Al-Aqsa
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