A organização palestina de direitos humanos Advogados por Justiça reiterou sua apreensão em torno das condições de saúde dos prisioneiros políticos em greve de fome mantidos nas cadeias da Autoridade Palestina (AP).
“Estamos preocupados com a deterioração da saúde de presos palestinos devido a sua greve de fome”, destacou o grupo em comunicado, ao observar que parte dos detentos foi hospitalizada, o que confirma a deterioração de suas condições físicas.
Conforme a nota, a organização “acompanha constantemente os prisioneiros em questão, com destaque àqueles em greve de fome há mais de 24 dias”, que contestam sua detenção contínua sob “acusações criminais de natureza política”.
“Os órgãos executivos da Autoridade Palestina decidiram proibir visitas de parentes dos presos, apesar da gravidade em que se encontram suas condições de saúde”, advertiu o grupo. Sequer advogados puderam se encontrar com seus clientes.
LEIA: Israel prendeu 5.300 palestinos desde janeiro, revela relatório
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