Rima Abdul Malak, cidadã de raízes libanesas, foi indicada para chefiar o Ministério da Cultura da França, pelo governo recentemente reeleito do presidente Emmanuel Macron.
Abdul Malak serviu como assessora de cultura ao ex-prefeito de Paris, Bertrand Delanoe, assim como assessora de cultura e comunicações da presidência francesa, desde 2019.
Nascida no Líbano, Abdul Malak tinha dez anos quando seus pais emigraram a Lyon, em virtude da guerra civil no estado levantino, entre 1975 e 1990. Anos depois, graduou-se no Instituto de Ciências Políticas de Lyon e continuou seus estudos em cooperação internacional em Sorbonne.
https://twitter.com/MinistereCC/status/1528775308735823872?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1528775308735823872%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.middleeastmonitor.com%2F20220524-woman-of-lebanon-descent-appointed-as-france-culture-minister%2F
O Ministério da Cultura da França, contudo, sofre uma persistente crise política, sobretudo nas últimas décadas, como cargo considerado instável. Abdul Malak prometeu superar o problema, ao assumir como primeira tarefa a adoção de políticas para ajudar a classe artística e cultural a recuperar-se do covid-19.
Conforme o website de sua pasta: “Nos últimos dois anos e meio, Abdul Malak trabalhou em contato diário e permanente com Matignon [residência do premiê] e o Ministério da Cultura, para conduzir iniciativas para auxiliar o setor a lidar com a pandemia”.
Recursos de ao menos €2 bilhões (US$2.14 bilhões) foram alocados a essa missão, incluindo uma proposta de Macron para construir um “metaverso europeu”, a fim de conferir apoio a empreendimentos criativos da classe artística.








