Pelo menos 34 violações contra a liberdade de imprensa na Síria foram documentadas durante o primeiro semestre deste ano, informou o Centro Sírio de Liberdades Jornalísticas. O centro faz parte da Associação de Jornalistas Sírios.
Entre as violações mais graves estavam o assassinato de dois trabalhadores da mídia e o ferimento de oito. Também houve doze casos de espancamento, seis de detenção e seqüestro e seis outras violações, como impedimento de trabalho.
Segundo o centro, a chamada Organização para a Libertação do Levante cometeu a maioria das violações, com 15 incidentes documentados em Idlib, incluindo 11 somente em junho. O segundo responsável é a Rússia, que cometeu seis violações, seguida pelo regime sírio, responsável por três.
O Centro acrescentou que documentou três violações contra mulheres jornalistas, duas em Al-Hasakah e a outra em Idlib.
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