Al-Burhan: Sudão deseja manter laços estreitos com o Programa Mundial de Alimentos

3 semanas ago

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O presidente do Conselho Soberano e comandante do Exército do Sudão, General Abdel Fattah al-Burhan, visita o recém-criado campo de Al-Afadh em Al Dabbah, Estado do Norte, onde dezenas de milhares de sudaneses se refugiaram após serem deslocados pelos confrontos que se seguiram à tomada de El Fasher, capital de Darfur do Norte, pelas Forças de Apoio Rápido, em 26 de outubro, em Al Dabbah, Sudão, em 8 de novembro de 2025. [Stringer/ Anadolu Agency]

O presidente interino do Conselho Soberano do Sudão, Abdel Fattah al-Burhan, afirmou na terça-feira que seu país deseja manter relações estreitas com o Programa Mundial de Alimentos (PMA).

O presidente interino do Conselho Soberano do Sudão, Abdel Fattah al-Burhan, afirmou na terça-feira que seu país deseja manter relações estreitas com o Programa Mundial de Alimentos (PMA). As declarações foram feitas durante uma reunião com o vice-diretor executivo do PMA, Carl Skau, que contou com a presença do subsecretário de Relações Exteriores do Sudão, Mo’awia Khalid, segundo a Agência de Notícias do Sudão (SUNA).

Khalid afirmou que al-Burhan enfatizou a necessidade de o PMA respeitar a soberania nacional e os requisitos de segurança do Sudão em suas operações, para que o programa possa continuar sendo um parceiro confiável no trabalho humanitário.

Skau descreveu a reunião como “honesta e construtiva”. Ele disse que revisaram a parceria entre o PMA e o governo sudanês na prestação de assistência humanitária.

Ele também reafirmou o compromisso do PMA em continuar ajudando o povo do Sudão, acrescentando que o programa fornece ajuda a cerca de cinco milhões de sudaneses por mês.

“Estamos determinados a continuar este trabalho e a alcançar as áreas de mais difícil acesso”, disse ele.

A agência observou que as operações do PMA chegaram recentemente à cidade de Kadugli, no estado de Kordofan do Sul.

Khalid afirmou que as operações do PMA chegaram recentemente à cidade de Kadugli, no estado de Kordofan do Sul. Em 28 de outubro, o Sudão informou ao diretor do escritório do PMA no país, Laurent Bukera, e à diretora de operações, Samantha Chattaraj, que eles “não eram mais bem-vindos” e deveriam deixar o país em 72 horas.

Na ocasião, Cartum não explicou os motivos da decisão, mas ressaltou que ela não afetaria a cooperação em andamento com o PMA.

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