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Estudantes da USP acampam e se somam aos protestos mundiais por Gaza

Em acampamento sem data para terminar, alunos e integrantes da comunidade acadêmica da Universidade de São Paulo exigem rompimento de laços da universidade e do governo brasileiro com Israel

Alunos da USP atenderam o chamado do coletivo ESPP USP – Estudantes em Solidariedade ao Povo Palestino que convocou a a comunidade acadêmica a seguir o exemplo das universidades estadunidenses e de todo o mundo que se levantar  em defesa do povo palestino. O acampamento começou na terça-feira (07), com  debate em meio às barracas e cartazes exigindo que Israel seja barrado pela comunidade internacional, .

No Brasil, os estudantes cobram universidade e governo a romperem relações com o estado genocida.  Querem boicote acadêmico às instituições israelenses, com a renúncia aos convênios acadêmicos vigentes e a qualquer outro vínculo.

Em especial, pressionam a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) a suspender acordos com universidade de Haifa por parte de sua Congregação e de seu Conselho Técnico Administrativo.

Outra exigência é voltada à defesa e proteção do direito de manifestação dos estudantes, para que se retire todo e qualquer processo administrativo aos estudantes que se solidarizaram ao povo palestino.

Os estudantes acusam a mídia e a reitoria de tentarem igualar antissionismo antisseminismo, usando isso como justificativa para perseguir o movimento de solidariedade à Palestina. “Não aceitaremos intimidações e perseguições” – diz o ESPP USP.

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