Um médico de Gaza soube que seu filho de sete anos estava desaparecido, sob bombardeios israelenses a áreas civis. Junto da família, o médico organizou a busca, quando um jornalista reconheceu a descrição da criança após retirá-la dos escombros e levá-la ao hospital. O caso devastou os familiares da criança.
Mais de 1.500 crianças foram mortas em Gaza desde o início dos bombardeios israelenses ao território sitiado, em 7 de outubro de 2023, em retaliação a uma ação de resistência do movimento Hamas. Muitos dos mortos pela agressão israelense, removidos dos destroços, foram sepultados em valas comuns, à espera de identificação, devido à falta de eletricidade e ao enorme volume de baixas, à medida que os hospitais e necrotérios entram em colapso.
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