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Operações de busca e resgate continuam pelo nono dia no Marrocos atingido pelo terremoto

Equipe espanhola de busca e resgate apoia a busca de  pessoas presas sob escombros após o terremoto de magnitude 7 na vila de Imi N'Tala, a 20 quilômetros da cidade de Amizmiz, ao sul de Marrakesh, Marrocos, em 13 de setembro de 2023. [Said Echarif - Agência Anadolu].
Equipe espanhola de busca e resgate apoia a busca de  pessoas presas sob escombros após o terremoto de magnitude 7 na vila de Imi N'Tala, a 20 quilômetros da cidade de Amizmiz, ao sul de Marrakesh, Marrocos, em 13 de setembro de 2023. [Said Echarif - Agência Anadolu].

As equipes de busca e resgate no Marrocos continuam as operações pelo nono dia consecutivo, após o terremoto devastador que atingiu o país há uma semana.

A Agência Anadolu informou na sexta-feira (15), que as equipes de resgate ainda tinham dificuldade em alcançar áreas remotas de Chichaoua, Amizmiz e Taroudant no centro do Marrocos.

O terremoto destruiu as estradas já estreitas, impossibilitando o acesso das equipes de socorro e a assistência à população afetada pelo terremoto. A dificuldade é aumentada pelo padrão de assentamento disperso da população afetada, que reside em vilarejos pequenos e isolados espalhados pelo terreno montanhoso do Marrocos.

O Ministério de Infraestrutura e Água do Marrocos anunciou que suas equipes reabriram as estradas na região de Al Haouz que estavam bloqueadas devido ao terremoto.

Os sobreviventes disseram à agência que estão preocupados com o inverno que se aproxima e com a queda de neve, já que suas casas e abrigos foram danificados pelo terremoto.

No domingo passado, o governo marroquino abriu contas bancárias especiais para coletar doações do público para ajudar os sobreviventes do terremoto.

O terremoto foi o mais forte a atingir o país do norte da África em um século, de acordo com o Instituto Geofísico Nacional do Marrocos.

LEIA: Terremoto no Marrocos derruba ao menos 50 mil residências

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