O novo terremoto foi descrito como o tremor secundário mais poderoso desde a semana passada, embora dois de magnitude 3,5 tenham sido registrados no dia anterior.
Estas réplicas moderadas, apontam os especialistas, podem afetar estruturas já enfraquecidas na superfície, devido aos fortes movimentos telúricos anteriores.
O devastador terremoto que ocorreu na madrugada de 9 de setembro em várias zonas de Marrocos provocou até agora 2.946 mortos e 5.674 feridos, segundo anunciou o Ministério do Interior.
Este fenômeno telúrico, descrito como o mais poderoso a ocorrer em Marrocos, teve 6,8 graus na escala Richter e o epicentro localizou-se em Ighil, uma cidade rural situada a cerca de 60 quilómetros a sudoeste desta capital, e o rei Mohammed VI decretou três dias de luto em homenagem às vítimas.
LEIA: Terremoto em Marrocos foi equivalente a 30 bombas nucleares, diz especialista
Publicado originalmente em Prensa Latina
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Fundação Hind Rajab apresenta queixa na Itália contra soldado israelense por ‘crimes de guerra’
- Sindicato de jornalistas tunisianos alerta para crescente repressão à liberdade de imprensa
- Turquia afirma que Israel pretende esvaziar Gaza de sua população palestina
- Israel liberta 10 detidos palestinos sob acordo de cessar-fogo
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- Ministro das Finanças extremista de Israel destina US$ 843 milhões para expandir assentamentos na Cisjordânia
- Prisão de Netanyahu em Nova York seria legalmente possível sob o direito internacional?
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados







