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Parlamento árabe pede à comunidade internacional que não se cale sobre os crimes de Israel

A 25ª conferência da União Interparlamentar Árabe em sessão na qual as violações e restrições israelenses à Al-Aqsa serão discutidas em Rabat, Marrocos, em 27 de julho de 2017 [Jalal Morchidi/Agência Anadolu]

O Parlamento Árabe pediu ontem à comunidade internacional que não permaneça em silêncio em relação aos crimes israelenses e pressione Tel Aviv a respeitar as resoluções da ONU relacionadas a assentamentos ilegais.

Em uma declaração, o Parlamento Árabe considerou todas as medidas israelenses relacionadas ao assentamento como “ilegais e representam violações flagrantes do direito internacional e das resoluções da comunidade internacional”.

O Parlamento Árabe também pediu que o governo dos EUA tome “medidas imediatas para impedir os planos israelenses de expropriar grandes áreas da terra palestina, minando a solução de dois estados”.

Enquanto isso, o Parlamento Árabe pediu um envolvimento “sério” no processo de paz e o início de negociações “reais” que levem ao fim da ocupação israelense dentro de um determinado prazo com base nas resoluções da ONU e na Iniciativa de Paz Árabe de 2002.

Isso aconteceu um dia depois que o secretário-geral da Liga Árabe, Ahmad Aboul Gheit, pediu ao governo dos EUA que assumisse uma “posição firme” contra os planos israelenses de construir milhares de unidades de assentamento no coração da Cisjordânia ocupada.

LEIA: Nova carta reforça pressão a promotor de Haia para investigar Israel

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