O Comitê Islâmico-cristão em Apoio a Jerusalém e seus Santuários advertiu nesta quarta-feira (24) que os novos esforços de Israel para impor sua supremacia judaica no complexo de Al-Aqsa devem prejudicar gravemente a identidade islâmica do santuário religioso.
Em nota, o comitê descreveu as medidas como “sem precedentes”, ao enfatizar que “impõem uma ameaça existencial a Al-Aqsa e sua identidade islâmica”.
Conforme o alerta, a ocupação israelense conduz “medidas qualitativas para violar o status quo legal e histórico de Jerusalém, além de criar à força uma nova realidade judaica”.
“[Israel] está prestes a dar luz verde às forças da ocupação para facilitar incursões coloniais em Al-Aqsa e permitir que grupos grandes profanem o local”, acrescentou.
Na manhã desta quinta-feira (25), cerca de 200 colonos invadiram a Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém ocupada, sob escolta pesadamente armada de soldados de Israel.
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Frio intenso tira a vida de bebê palestino no sul de Gaza
- Microsoft enfrenta ação judicial por seu papel no genocídio de Israel em Gaza
- A justiça, por si só, pode ser a base para um cessar-fogo – Compreendendo a rejeição do Hamas aos termos de Israel
- Trump diz que seu “Conselho de Paz” para Gaza será anunciado no início de 2026
- Ministro das Relações Exteriores do Irã aceita convite do Líbano para visitar Beirute e iniciar um “novo capítulo” nas relações bilaterais
- Arábia Saudita pede que se pare de “redefinir” o cessar-fogo em Gaza e alerta contra a alteração dos termos acordados
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados
- Prisão de Netanyahu em Nova York seria legalmente possível sob o direito internacional?







