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Hezbollah do Líbano: agressão israelense na Mesquita de Al-Aqsa vai inflamar a região

Chefe do o Conselho Executivo do Hezbollah Hashem Safieddine em 13 de agosto de 2017 [Mauhmoud Zayyat/AFP via Getty Images]

“Alvejar a Mesquita de Al-Aqsa por Israel vai inflamar a região”, disse o chefe do Conselho Executivo do Hezbollah, Hashem Safieddine, na quinta-feira.

Ele acrescentou em breves comentários que deu ao canal de TV Al-Manar do Hezbollah, que os “sionistas devem saber que a Mesquita Al-Aqsa não está sozinha; ao contrário, por trás dela estão centenas de milhões de muçulmanos que estão prontos para morrer por ela”.

Dezenas de foguetes foram disparados do Líbano ao meio-dia de quinta-feira em direção aos assentamentos da Alta Galileia.

A mídia israelense informou que o sistema de defesa aérea Iron Dome interceptou mísseis disparados contra os assentamentos da Alta Galiléia.

A ocupação israelense anunciou que quatro colonos israelenses ficaram feridos depois que foguetes foram disparados do sul do Líbano em direção aos assentamentos israelenses no norte de Israel.

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Nas últimas duas noites, as autoridades de ocupação atacaram os fiéis e os que estavam concentrados na Mesquita de Aqsa e dispersaram à força os fiéis na mesquita Al-Qibli.

Os fiéis foram submetidos a espancamentos e agressões. Os portões principais de Al-Aqsa foram destruídos. Além disso, quase 500 fiéis foram presos e 150 ficaram feridos.

Grupos extremistas israelenses invadiram os pátios de Al-Aqsa sob a proteção do exército e da polícia israelense para celebrar o feriado da Páscoa em meio a contínuas ameaças de sacrifícios de abate em seus pátios.

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