Tropas de Israel voltaram a invadir a residência do sheikh Ekrima Sabri, imã da Mesquita de Al-Aqsa, no bairro de al-Sawwana, em Jerusalém ocupada, para convocá-lo a uma investigação na delegacia de Maskubiya, na porção da cidade controlada pelo regime sionista.
A convocatória serve de resposta a comentários de Sabri sobre Al-Aqsa e Jerusalém. O religioso islâmico denunciou as autoridades de Israel por “censurar” os palestinos de Jerusalém sobre sua oposição às violações coloniais contra Al-Aqsa e outros santuários.
“Nossa posição estratégica sobre Al-Aqsa é firme e não recuaremos, a despeito das violações e medidas que impõem contra nós”, destacou Sabri.
Nos últimos anos, Sabri foi preso e convocado a interrogatórios várias vezes, banido de Al-Aqsa e arredores por meses, proibido de viajar ao exterior e mesmo impedido de comunicar-se com outras personalidades palestinas no território considerado Israel.
LEIA: Comunidade internacional guarda silêncio sobre extremismo de Israel
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