Neste domingo (24), a Liga Árabe fez um novo apelo a políticos da Líbia para que assumam suas responsabilidades em “unificar e preservar as instituições de estado, em particular, o exército e as forças de segurança, a fim de abrir caminho à estabilidade nacional”.
A organização expressou receio sobre os recentes confrontos armados nas cidades de Trípoli e Misrata, que resultaram em baixas civis.
Gamal Roushdy, porta-voz da Liga Árabe, destacou em nota que a reincidência do uso de armas – “não importa o lado” – é matéria de preocupação. Em seguida, instou as autoridades a adotar as “medidas necessárias para restaurar a segurança”.
Na sexta-feira (22), treze mortes foram confirmadas devido a confrontos entre agentes do governo e da chamada Força de Dissuasão Especial.
Outras treze pessoas ficaram feridas, reportou Osama Ali, porta-voz do serviço de resgate. Dentre os mortos, havia uma criança.
Ainda na sexta-feira, o aeroporto da capital anunciou a “suspensão do tráfego aéreo”.
No dia seguinte, a Universidade de Trípoli confirmou suspensão das aulas e exames em sua página do Facebook.
LEIA: Secretário-geral da ONU pede calma na Líbia à medida que protestos se espalham
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