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Frentes palestinas em Gaza apelam a mediadores para acabar com as violações de Israel

Acadêmicos palestinos fazem um protesto para condenar a decisão do tribunal israelense que permite aos colonos judeus realizar seus rituais religiosos no pátio do complexo Masjid al-Aqsa, na cidade de Gaza, Gaza, em 24 de maio de 2022. [Mustafa Hassona/ Agência Anadolu]

Durante uma reunião realizada ontem em Gaza, as divisões palestinas pediram aos mediadores que parassem com a violação israelense, enfatizando que eles têm o direito de responder a tal agressão.

As representações discutiram a intensificação dos ataques israelenses, a situação na cidade ocupada de Jerusalém e na Mesquita Al-Aqsa, a expansão dos assentamentos, os prisioneiros palestinos e as greves de fome dentro das prisões israelenses.

Pediram aos mediadores, principalmente o Egito, para urgentemente pressionar Israel a acabar com suas violações em Jerusalém e na Cisjordânia ocupada, bem como a atender às exigências dos grevistas de fome.

As frentes reiteraram seu apoio aos prisioneiros palestinos, especialmente aqueles em greve de fome em rejeição a sua detenção em solitária ou em protesto contra sua contínua contenção como detentos administrativos – sem acusação ou julgamento.

Acrescentaram que a agressão israelense em Jerusalém e na Cisjordânia, bem como as execuções em assentamentos, invasões de terras e campos “são crimes de guerra” cometidos pela ocupação israelense contra os palestinos diante dos olhos do mundo.

Concluindo sua reunião, as frentes reiteraram que têm o direito de responder à “agressão e crimes israelenses” praticados contra os palestinos, suas terras e seus locais sagrados.

LEIA: Israel transfere grevista de fome palestino em condição crítica para hospital

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