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Resiliência e resistência palestina minam a judaização da mesquita de Al-Aqsa, afirma Hamas

Forças israelenses atacam com bombas e balas de borracha após uma oração matinal em Masjid al-Aqsa, em Jerusalém Oriental, em 22 de abril de 2022 [Mostafa Alkharouf/Agência Anadolu]

O Movimento de Resistência Islâmica Palestina disse ontem que a resiliência dos fiéis palestinos e a força da resistência palestina estão minando os planos de Israel para a judaização da Mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém ocupada.

“O que aconteceu na mesquita de Al-Aqsa foi uma nova vitória para o povo palestino, como aconteceu na batalha da Espada de Jerusalém”, disse Mousa Abu Marzook, alto funcionário do Hamas, à TV Al-Aqsa. Espada de Jerusalém é o nome dado pelos palestinos à sua resposta à ofensiva militar israelense contra a Faixa de Gaza, ocorrida entre 11 e 21 de maio do ano passado.

“Seguindo a Espada de Jerusalém, a resistência palestina conseguiu impor sua própria equação”, acrescentou. “Gaza se tornou um símbolo para toda a Ummah muçulmana.”

O funcionário do Hamas destacou que a resistência palestina na mesquita de Al-Aqsa refletiu um fato grande, mas pouco discutido: os palestinos muçulmanos e cristãos estavam unidos na defesa de locais sagrados islâmicos e cristãos contra a agressão israelense.

“Ninguém pode dividir os palestinos ou impedir que qualquer grupo deles se envolva na resistência contra a ocupação israelense”, insistiu Abu Marzook. “E Jerusalém ocupada é o pivô da luta com a ocupação israelense, cujo fim será sua libertação do jugo do sionismo.”

LEIA: A resistência palestina dissuadiu e derrotou a narrativa falsa de Israel

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