O Sindicato dos Médicos Palestinos anunciou ontem a suspensão do trabalho no departamento de emergência do principal hospital do governo na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia. A decisão foi tomada devido ao que os médicos chamaram de “caos de segurança” após um ataque verbal e físico a um dos médicos que trabalhava no departamento.
O sindicato disse no Facebook que o trabalho será suspenso até que o agressor seja preso. Convidou a ministra da Saúde da Autoridade Palestina, Mai Al-Kila, e o governador de Jenin, Akram Al-Rajoub, a irem ao hospital.
“O ataque ao médico causou ferimentos em sua mão, braço e boca”, explicou Al-Kila. “Rejeitamos completamente qualquer agressão contra a equipe de saúde. Eles são nosso povo. Nós os saudamos por cumprir seu dever humanitário”.
A ministra entrou em contato com Al-Rajoub para obter detalhes sobre o incidente no hospital e enfatizou que tomará todas as medidas necessárias para impedir que qualquer pessoa se atreva a realizar ataques aos profissionais de saúde.
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