A Sociedade Palestina do Crescente Vermelho criticou, ontem, as forças israelenses por atacar sua equipe médica, acrescentando que seus ataques estavam se tornando “comuns, especificamente na cidade de Beita, no sul de Nablus”.
O Movimento disse em um comunicado que a ocupação “disparou balas vivas, balas de metal revestidas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo contra manifestantes palestinos em Beita”, acrescentando que a violência deixou cerca de “100 vítimas”.
Entre os feridos, destacou o Movimento, estava Alaa Khudair, de 19 anos, em quem uma bala penetrou no antebraço direito enquanto tratava um jornalista ferido.
“Embora todas as equipes e veículos da Associação ostentem claramente o emblema do Crescente Vermelho, essas cenas se tornaram comuns em Beita e em várias outras cidades e vilas palestinas, onde as equipes da Associação são enviadas para cobrir os protestos que surgem quase diariamente”, observou o Crescente Vermelho.
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