![Construção em um assentamento israelense, ao sul de Nablus, na Cisjordânia ocupada, em 13 de outubro de 2021 [Jaafar Ashtiyeh/AFP/Getty Images]](https://www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/10/2021_10-13-settlement-1-1.jpg)
A Alemanha, junto com outros 11 países europeus, pediu hoje a Israel para reverter sua decisão de fazer planos para construir cerca de 3.000 unidades de assentamento na Cisjordânia ocupada, informou a Reuters.
Em uma declaração conjunta dos ministros das Relações Exteriores da Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Holanda, Noruega, Polônia, Espanha e Suécia, os países disseram que se opõem à expansão dos assentamentos nos Territórios Palestinos ocupados.
“Apelamos a ambas as partes para que deem continuidade às medidas tomadas nos últimos meses para melhorar a cooperação e reduzir as tensões”, disseram os países.
Israel avançou ontem com planos para construir cerca de 3.000 casas para colonos judeus na Cisjordânia ocupada, desafiando as mais fortes críticas até agora a tais projetos do governo do presidente dos EUA, Joe Biden.
A equipe de Biden enviou um protesto por escrito ao gabinete do primeiro-ministro israelense Naftali Bennett sobre a decisão de autorizar a construção de 3.000 novos assentamentos nos assentamentos da Cisjordânia.
LEIA: Primeiro-ministro da Palestina pede medidas concretas para deter a expansão dos assentamentos
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo
