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Jihad Islâmica pede confronto com Israel por causa de prisioneiros palestinos em greve de fome

Os habitantes de Gaza participam de um protesto em solidariedade aos prisioneiros em greve de fome nas prisões israelenses, em 25 de outubro de 2021 [Youssef Abu Watfa/ApaImages]

O movimento Jihad Islâmica pediu ontem aos palestinos que “entrem em choque com a ocupação israelense” em apoio aos seis prisioneiros em greve de fome em Israel.

O Clube dos Prisioneiros Palestinos alertou ontem que seis prisioneiros em greve de fome estão agora em “extremo perigo” e podem morrer na prisão. Eles os chamaram de: Kayed Al-Fasous, Miqdad Qawasmeh, Alaa Al-Araj, Hisham Abu Hawash, Shadi Abu Aker e Ayyad Al-Harimi.

A organização destacou que Al-Fasfous esteve em greve de fome por 102 dias, Qawasmeh por 95 dias, Al-Araj por 78 dias, Abu Hawwash por 69 dias, Abu Aker por 61 dias e Al-Harimi por 32 dias.

“Convocamos as massas a participarem das atividades de apoio aos detidos em greve e a se engajarem na ocupação em apoio aos nossos filhos e irmãos que sofrem com a fome e o terrorismo israelense”, disse o porta-voz do movimento, Tariq Ezz Al-Din, em um comunicado.

Ele ressaltou que a saúde deles estava agora em uma condição “muito grave”.

Os presos iniciaram uma greve de fome em protesto contra a continuação do encarceramento pela ocupação sob prisão administrativa, sem acusação ou julgamento.

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