O vice-presidente do gabinete político do Hamas, Saleh Al-Arouri, disse ontem que o movimento não se calará sobre o assassinato de cinco palestinos pelo exército israelense na Cisjordânia ocupada, acrescentando que seu sangue “não será em vão”.
“Cada gota de sangue dos mártires terá um preço”, disse Al-Arouri em nota publicada no site do grupo.
Na manhã de ontem, o Ministério da Saúde palestino anunciou que o número de mortos na agressão israelense na Cisjordânia ocupada chegou a cinco, incluindo dois palestinos em Jenin e três ao norte de Jerusalém.
O governador de Jenin, Akram Rajoub, disse que o exército israelense feriu nove palestinos em Jenin, oito deles foram levados a hospitais palestinos, enquanto o nono foi detido pelo exército de ocupação israelense.
Três dos mortos eram membros das Brigadas Izz Al-Din Al-Qassam, enquanto o quarto pertencia às Brigadas Al-Quds, de acordo com duas declarações distintas das organizações.
LEIA: Ala militar do Hamas celebra ‘mártires’ que defenderam aldeia palestina ocupada
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