Mahmoud al-Zahar, veterano do gabinete político do Hamas, afirmou que os mediadores internacionais não exortam avanços sobre a troca de prisioneiros com Israel devido à falta de confiança nas autoridades da ocupação, após fracassarem negociações anteriores.
Em entrevista, al-Zahar argumentou que os termos de qualquer acordo do tipo são bastante simples: “Prisioneiros em troca de prisioneiros”.
Entretanto, reafirmou que a escolha dos indivíduos a serem libertados deve ser feita em parceria com os palestinos mantidos nas cadeias de Israel.
Al-Zahar reivindicou garantias dos mediadores internacionais de que palestinos libertados não sejam novamente detidos por Israel, como ocorreu em outras ocasiões. O oficial do Hamas observou tratar-se de um dos maiores desafios enfrentados pelas negociações.
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados
- Damasco condiciona retirada total de Israel do território sírio à assinatura de acordo de segurança
- Irã boicotará sorteio da Copa do Mundo após os EUA negarem vistos para a maioria da delegação
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- Autoridades americanas alertam que Netanyahu corre o risco de se autodestruir se os ataques à Síria continuarem
- Comissão do Knesset discute projeto de lei sobre recrutamento militar em meio a disputas na coalizão governista
- Chefe do Exército do Sudão exige desarmamento das Forças de Apoio Rápido como prelúdio para a paz
- A primeira visita do Papa ao Líbano mostra que, enquanto há vida, há esperança
- 2025 é o “ano mais mortal e destrutivo” para os palestinos, dizem grupos israelenses de direitos humanos







