Nesta quarta-feira (18), o Conselho de Segurança Nacional de Israel (CSN) reduziu o “nível de ameaça” em partes da península do Sinai, no Egito, incluindo três balneários costeiros na cidade de Sharm el-Sheikh, em dois graus, pela primeira vez em 15 anos.
Em comunicado oficial, a entidade israelense alegou que o risco de atentados terroristas na região caiu de nível 1 para nível 3.
O anúncio foi feito após encontro do premiê israelense Naftali Bennett com Abbas Kamel, chefe de inteligência do regime egípcio do presidente Abdel Fattah el-Sisi.
Amira Oron, embaixadora israelense no Cairo, destacou que a medida deverá contribuir para o desenvolvimento das relações bilaterais em geral e no campo do turismo, em particular.
“Agradeço a ambos os líderes — Bennett e Sisi — por seu compromisso com a paz e por levar adiante nossas relações, de forma a ressuscitar a economia”, declarou Amira no Twitter.
Ainda ontem, Kamel visitou Tel Aviv, a fim de debater a cooperação entre as partes, a trégua com a resistência palestina e uma iminente visita israelense a Sharm el-Sheikh.
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