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Tribunal da Jordânia não quer príncipe como testemunha em caso de ‘golpe’

Jordan Prince Hamzah Bin Al Hussein em Copenhagen em 17 de dezembro de 2009 [AttolaKisbenedek/ AFP/ Getty Images]
Jordan Prince Hamzah Bin Al Hussein em Copenhagen em 17 de dezembro de 2009 [AttolaKisbenedek/ AFP/ Getty Images]

Um tribunal militar jordaniano rejeitou ontem um pedido de defesa para que o príncipe Hamzah testemunhe em um caso contra um ex-confidente real que é acusado de desestabilizar a monarquia, disse um advogado de defesa.

Hamzah, o meio-irmão do rei Abdullah II, está no centro das acusações, mas evitou a punição em abril depois de prometer lealdade ao rei.

Em 4 de abril, as autoridades na Jordânia anunciaram que as investigações iniciais concluíram que o príncipe Hamzah, 41, havia se coordenado com entidades estrangeiras para “desestabilizar a segurança no país e incitar os cidadãos contra o Estado”.

O príncipe Hamzah negou as acusações em um vídeo no qual também afirmou que estava em prisão domiciliar.

Vinte pessoas foram presas como parte da repressão, incluindo Bassem Awadallah, ex-diretor da corte real da Jordânia.

LEIA: Na Jordânia, a renúncia do parlamentar al-Ajarmah evidencia os problemas do governo

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