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Chefe do exército de Israel recusa cortes no orçamento militar

10 de junho de 2021, às 15h15

Chefe de Gabinete do exército de ocupação israelense, Aviv Kochavi, em 12 de novembro de 2019, em Tel Aviv [Amir Levy/Getty Images]

O Chefe de Gabinete do exército israelense, Aviv Kochavi, rejeitou categoricamente os cortes orçamentários do Ministério da Defesa.

“O IDF [exército] tem muitas tarefas. Para vencer a guerra – estamos desenvolvendo métodos de que desfrutemos dos frutos. O Estado de Israel deve e continuará a garantir o poder das FDI. Na qualidade dos servidores em primeiro lugar, e em segundo lugar em orçamentos razoáveis… É impossível fazer tudo isso sem dinheiro”, disse ele.

“Os militares custam caro, e só estão ficando mais caros com o passar dos anos. Um tanque mais caro, um avião muito mais caro. E ainda – e com razão – em 1981, 31 por cento do orçamento era de segurança. Uma década depois – 22 por cento. Hoje, menos de 12% do orçamento do Estado é segurança”, relatou o Globes.

“O IDF não só contribui para a segurança – o IDF é segurança, mas também contribui para a segurança nacional, fortalecendo o tecido social e contribuindo direta e indiretamente para a economia”.

Acrescentando que “é uma locomotiva para as indústrias, a subsistência e a economia”, uma vez que treina técnicos, engenheiros e profissionais de TI. E também ajuda a reabilitar os adolescentes que podem ter se aventurado a uma vida de crime.

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