As praças da Mesquita Al-Aqsa testemunharam, ao amanhecer da sexta-feira (21), o influxo de milhares de preces que respondiam aos apelos da reunião para “celebrar” a cessação da agressão israelense à Faixa de Gaza, e a “vitória” da resistência que entrou em confronto com a ocupação em apoio à Mesquita Al-Aqsa, que foi submetida a incursões violentas no final do Ramadã, e a Sheikh Jarrah em Jerusalém, que foi ameaçada de despejo
Os vídeos mostraram um estado de celebração da vitória entre os adoradores, que entraram na Mesquita Al-Aqsa gritando e torcendo, como se fosse o dia do Eid (celebração do fim do jejum do Ramadã) e fizeram a prostração de ação de graças em seus portões.
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Após as orações da madrugada, milhares se reuniram nas praças da mesquita, agitando bandeiras palestinas e entoando slogans em apoio à resistência, especialmente Brigadas Al-Qassam, a ala militar do Hamas.
Multidões de orações continuaram cantando em apoio à resistência ao saírem de Al-Aqsa e na frente dos soldados que estavam parados nas portas externas da mesquita.
Agências palestinas locais disseram que os soldados de ocupação invadiram a Mesquita de Al-Aqsa e atacaram as orações, e aqueles que celebravam a vitória da Resistência, e prenderam vários deles, também vídeos mostraram os soldados de ocupação entrando nas praças da Mesquita de Al-Aqsa armados, eles usaram balas de fogo e de borracha, além das latas de gás lacrimogêneo.
https://twitter.com/ShehabAgency/status/1395745317073653766
É digno de nota que a Mesquita Al-Aqsa, desde os foguetes lançados pela resistência palestina sobre a cidade de Jerusalém em 10 de maio, e o início da agressão israelense, está fechada para incursões de colonos, por ordem da polícia, por medo de que a revolta conduza a novas escaladas.
Milhares de moradores da Faixa de Gaza saíram, no primeiro minuto após as 2 horas da manhã de sexta-feira, para celebrar a entrada em vigor do acordo de cessar-fogo, e os minaretes ampliaram os louvores do Eid para celebrar “a conquista da agressão israelense”.
As celebrações e marchas não se limitaram apenas à Faixa de Gaza, mas também centenas de palestinos tomaram as ruas mais proeminentes de Ramallah, entoando slogans glorificando a resistência e colorindo o céu da cidade ocupada com fogos de artifício.
As cidades de Hebron, Belém e Nablus também testemunharam manifestações espontâneas, e os palestinos nos bairros de Jerusalém dispararam fogos de artifício para celebrar a “vitória” da resistência.
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