A União Internacional para Estudiosos Muçulmanos (IUMS, na sigla em inglês) pediu aos muçulmanos de todo o mundo que realizassem protestos pacíficos contra Israel em apoio aos seus “irmãos palestinos oprimidos”, que têm sofrido dias de agressão israelense no Sheikh Jarrah e na Mesquita Al Aqsa de Jerusalém.
![A polícia israelense prendeu jovens palestinos, que estavam de guarda para impedir que judeus fanáticos invadissem o Complexo Masjid al-Aqsa, em Jerusalém Oriental, em 10 de maio de 2021 [Muath Khatib/Agência Anadolu]](https://www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/05/20210510_2_48206855_64994917.jpg)
A polícia israelense prendeu jovens palestinos, que estavam de guarda para impedir que judeus fanáticos invadissem o Complexo Masjid al-Aqsa, em Jerusalém Oriental, em 10 de maio de 2021 [Muath Khatib/Agência Anadolu]
Protestos em solidariedade aos moradores do bairro Sheikh Jarrah ocorreram em toda a cidade ocupada de Jerusalém.
A polícia de ocupação israelense reprimiu violentamente os manifestantes, ferindo cerca de 300 palestinos nos últimos três dias, incluindo 205 apenas na sexta-feira.
A declaração também saudou os palestinos em Jerusalém por serem “persistentes em face das repetidas agressões israelenses contra a mesquita de Al-Aqsa e o povo de Sheikh Jarrah”.
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O secretário-geral da IUMS, Ali Qaradaghi, encorajou o mundo muçulmano a apoiar a causa palestina material e moralmente, considerando tal apoio um dever religioso e uma necessidade.
O sindicato pediu aos governos muçulmanos e árabes “que tomem medidas práticas para prevenir os crimes dos ocupantes [israelenses] e seus ataques à mesquita de Al-Aqsa”.








