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Premiê jordaniano descreve mortes por falta de oxigênio como ‘erro injustificável’

Bisher al-Khasawneh, atual premiê e então Ministro de Relações Exteriores da Jordânia durante conferência de paz para o Oriente Médio, em Paris, capital da França, 15 de janeiro de 2017 [Bertrand Guay/AFP via Getty Images]
Bisher al-Khasawneh, atual premiê e então Ministro de Relações Exteriores da Jordânia durante conferência de paz para o Oriente Médio, em Paris, capital da França, 15 de janeiro de 2017 [Bertrand Guay/AFP via Getty Images]

O Primeiro-Ministro da Jordânia Bisher Al-Khasawneh responsabilizou ontem (14) seu próprio governo pelas recentes mortes causadas pela falta de oxigênio em um hospital público, ao descrever o incidente como “erro injustificável”, reportou a agência de notícias Petra.

Em reunião de seu gabinete, o recém nomeado premiê jordaniano assumiu a responsabilidade “política” pelo episódio e prometeu trabalhar para reconquistar a confiança do povo.

Khasawneh também anunciou uma série de medidas legais para investigar as mortes, reconhecer os erros cometidos e evitar reincidência.

O Ministro da Saúde Mazen al-Faraya, em exercício, relatou ontem que nove pacientes morreram por falta de oxigênio em um hospital do governo, em Amã, após as reservas da unidade de terapia intensiva (UTI) atingirem níveis críticos por duas horas.

O Rei Abdullah I visitou o hospital e suas instalações após a tragédia.

LEIA: Oito pessoas morrem no hospital da Jordânia devido à falta de oxigênio

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